25 de set. de 2009
24 de set. de 2009
Music : Sexy Sandy
Wilfred Gerald "Jackie" Edwards (1938, Jamaica, morreu em 15 de agosto 1992) foi um músico e compositor, cuja carreira teve em ska, R & B, soul, rocksteady, reggae e baladas.
Edwards chamou a atenção de Chris Blackwell em 1959 e quando Blackwell configurar Island Records em Londres, em 1962, Edwards viajou com ele. Edwards trabalhou como cantor e compositor da ilha, bem como executar tarefas específicas, tais como o fornecimento de registros. Ele escreveu tanto "Keep On Running" e "Somebody Help Me", que se tornaram singles # 1 no Reino Unido por The Spencer Davis Grupo. Ele continuou a trabalhar como um artista de gravação mesmo, com lançamentos de álbuns regulares até meados da década de 1980.


He was murdered in Jamaica in 1991. Ele foi assassinado na Jamaica em 1991.
Link: Escute a Rádio Roots "Maringá"
Desde há algum tempo, Brown havia combatendo o abuso do uso de uma substância, além desse problema, também a sua condição asmática que levou a uma progressiva deterioração da sua saúde.
“Barry Brown, cuja morte segue de perto no calcanhar da morte do seu lendário produtor Clement “Sir Coxsone” Dodd, com quem gravou álbum Roots & Culture, é creditado por sucessos como a´Far East”, "Step It Up Youth Man", "Natty Rootsman", "Not So Lucky", "We Just Can't Live Like This", "Politician", "Cool Pon Your Corner", "Jah Jah Fire", "Mafia", "Jah Jah Say e muitos outros......
Seguindo no calcanhar de Johnny Clarke e Linval Thompson, na sua juventude o cantor Barry Brown penetrou no início da cena dancehall no fim dos anos 70 com um par de hits das raízes, duradouros registros, que hoje defendo como gemas de hoje e sempre.
Assim como Johnny Clarke, Thompson, Sammy Dread, Rod Taylor, Sugar Minott e outros populares vocalistas do reggae roots jamaicano, Brown interpôs um imediato, um nível, uma atmosfera das ruas nas suas escritas.
Era simples, direto, amigável e real.
Ouvir os registros como "Wicked No Shall Enter The Kingdom Of Zion" e "Politician", você sabia que este jovem irmão, não era da parte rica da cidade(Uptown).
Barry Brown não era estranho à Bunny Lee quando o produtor de gravação finalmente acordou, para gravar o jovem cantor no final dos anos 1970.
Como tantos outros jovens do gueto desejando uma oportunidade para agarrar uma retenção, Brown foi uma constante ao longo da Idler's Rest, indo também constantemente ao King Tubby's e ao Randy's, persistentemente, se aproximando de Bunny Lee e outros produtores para uma tentativa de gravar...
Para obter o seu pé na porta, Brown teve de pagar algumas dívidas que incluía um emprego executando uma variedade de pequenas incumbências para Lee como a entrega dos alimentos para os músicos durante uma longa sessão de gravação.
Depois de anos de observação sessões para outros artistas, Brown cresceu para entender como a gravação, os negócios eram operados.
Em seguida, Brown estava pronto para fazer sua estréia.
Lee percebeu que tinha chegado o momento certo, e eventualmente deu a Brown a esperada oportunidade.
Depois de lançar uma série de compactos de sucesso no final dos anos 1970, começando com "Girl You're Always On My Mind", Lee emitidos os álbuns Barry Brown Showcase ", Step It Up Youth Man" e "Barry Brown Superstar" (este último liberado apenas no Canadá).
Cada sucesso contido em compactos como "Big Big Pollution", "Sem Wicked Shall Enter" e "Lead Us Jah Jah".
23 de set. de 2009

Como ele mesmo conta, começou como uma espécie de "menino prodígio", um protegido do produtor Coxsonne Dodd, que naquela época, 69-70, procurava por novas estrelas para tomar o lugar dos Wailers. Ele logo percebeu que aquela voz de cristal precisava ser lapidada e passou a gravar direto com ele, sem muito compromisso. Mesmo assim a carga de trabalho começou a pesar como ele mesmo conta em um depoimento publicado no livro "Reggae Routes": "[cantar com uma banda]... era como que um exercício para a minha voz, mas era cansativo fazer tantas coisas. Não tinha muito descanso nos fins-de-semana e às vezes só chegava à casa a tempo do café da manhã. Isso me fazia ficar pálido e cansado, como as roupas que vão desbotando. Veja que ainda estava na escola na época e até ia bem lá, não sei como, pois era muito duro. Você tinha uma turnê pela ilha, tinha shows toda noite e muitas vezes chegava de viagem e ia direto para a escola, extenuado." O pai de Brown, apesar de pertencer ao meio artístico (ou talvez por isso), pois era um dramaturgo conhecido em Kingston, desaprovou o estilo de vida do filho e queria que ele se dedicasse aos estudos, mas o destino do jovem cantor já estava traçado.
22 de set. de 2009
Buju Banton (nascido Mark Anthony Myrie; Kingston, 1973) é um cantor e músico jamaicano de reggae, dancehall e ragga. Gravou também diversas canções pop e dance, assim como músicas que lidam com tópicos políticos; como muitos dos artigos de dancehall, Banton é relativamente engajado, politicamente, e foi influenciado pelas idéias do ativista jamaicano Marcus Garvey.
Sem falar nas melodias pesadas de suas musicas e diferenciado de outros cantores de Ragga, no inicio de sua carrera erá um cara mal e depois com o andar da carroagem aderio ao rastafarianismo.
16 de set. de 2009

COMO SEMPRE TODAS AS SEXTASAGUARDEM OS CONVIDADOS DO DJ YELLOW PDJ YELLOW P E DUBVERSÃO SISTEMA DE SOM NESTE MES DE SETEMBRO COM VÁRIAS NOVIDADES.A CASA PEDE A VCS CLIENTES TÃO IMPORTANTE PARA NÓS QUE COMPREENDAM A LEI E COLABOREM PARA PODERMOS CONTINUAR COM NOSSAS NOITES.ATENCIOSAMENTERua Augusta 2203. CentroGaleria das Américas.R$15,00 / R$12,00 com flyer ou enviando nome pararootsjavadub@gmail.comESTE SITE NÃO ACEITA NOMES PARA A LISTA DESTA NOITE.ESTE SITE NÃO RECEBE LISTA - SOMENTE rootsjava@gmail.com.br
15 de set. de 2009

Religião e música são os elementos culturais mais emblemáticos da Jamaica. O país é berço do Rastafarianismo e da Reggae-music, duas expressões de subjetividade identitária que são intimamente ligadas. A religião rastafari representa uma reação original local contra os padrões de espiritualidade impostos pela religião européia. A população negra jamaicana é descendente de levas de escravos que foram aprisionados em diferentes regiões da África, mas sobretudo, a maioria pertencia a culturas refinadas do norte do continente que floresceram em países como Sudão, Somália e Etiópia. Nestas regiões, as populações negras do século XVII, há muitas gerações tinham contato com crenças variadas. As mais importantes eram: judaísmo, islamismo e cristianismo ortodoxo. Estes povos negros falavam línguas "exóticas" como o árabe e o aramaico, além das africana ioruba e kwa, entre outras.
Estas diferentes linhas de pensamento aparecem nas Congregações rastafari que se inclinam mais ou menos para o Cristianismo Ortodoxo, adotam mandamentos do Antigo Testamento (judaico) e costumes evidentemente islâmicos e também hindus. Os dread ou tranças-mechas dos rastafaris são idênticos aos cabelos dos saddhus da Índia bem como a idéia do uso da marijuana com finalidades rituais. Algumas congregações prescrevem conduta e indumentária femininas de inspiração muçulmana e as "liturgias" ou encontros místicos, incluem performances com tambores que resgatam ritmos africanos. O uso dos tambores em ofícios religiosos chegou a ser adotado por Igrejas Cristãs Jamaicanas de orientação Ortodoxa. Essa percussão está na raiz da criação do gênero de música denominado reggae-raiz, que combina a cadência hipnótica dos tambores com harmonias simples e arranjos que utilizam guitarras e outros instrumentos com sonoridades do blues e do rock norte americano. Além da música e da religião, a cena cultural da Jamaica se completa com a coexistência harmônica de produtos industriais com artesanais. Roupas e acessórios coloridos e objetos de arte em madeira são combinados com o plástico e o alumínio da pós-modernidade.